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Prática de ensino supervisionada e o contributo dos contos tradicionais para a formação de leitores no 1º Ciclo do Ensino Básico

13-Setembro-2017 - rcaap.pt



Na primeira parte do trabalho refletimos criticamente sobre as práticas em contexto e consecutivamente realizamos uma caraterização dos dois contextos (Pré-Escolar e 1.º CEB). Na segunda parte do trabalho, através da revisão da literatura realizada, pudemos inferir que o conto tradicional tem vindo a alcançar um papel cada vez mais importante na nossa sociedade, dada a sua relevância para o desenvolvimento harmonioso da criança, podendo ser encarado enquanto ferramenta imprescindível para os Educadores de Infância e para os Professores do 1º CEB. Ter mais conhecimentos sobre o tema possibilitou-nos traçar o plano de investigação que achámos mais oportuno. Para este estudo considerou-se adequada a utilização de uma abordagem qualitativa, tendo como referencial metodológico o estudo de caso. O nosso estudo empírico contemplou várias etapas. Em primeiro lugar, foi aplicado um inquérito por questionário aos encarregados de educação, com o intuito de compreender como podem contribuir para a mobilização dos contos tradicionais. Em segundo lugar, realizámos um inquérito por entrevista à professora titular da turma para indagar a forma como o professor utiliza os contos tradicionais na sala de aula e que estratégias de desenvolvimento de compreensão da leitura mobiliza. Adicionalmente a nossa intervenção didática possibilitou a operacionalização de um conjunto de atividades interligadas e associadas ao conto tradicional, para o explorar da forma que achámos mais ajustada ao grupo, no intuito de compreendermos qual o contributo dos contos tradicionais para formação de leitores no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Com base na análise dos dados recolhidos, podemos afirmar que os encarregados de educação apoiam e ajudam os seus educados no que respeita à leitura. A docente, por seu turno, atribui relevância à utilização de contos tradicionais, afirmando utilizá-los com frequência na sua prática educativa e indicando que desenvolve os alunos intelectualmente.



Link para o texto completo:
 
http://hdl.handle.net/10400.19/4657